Falta trabalho para 27,6 milhões de pessoas no Brasil.
MIGUEL SCHINCARIOL VIA GETTY IMAGES
Em um País com 13 milhões de desempregados, segundo dados do IBGE(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) de julho, e com falta de trabalho para 27,6 milhões de pessoas, a formulação de políticas para geração de novas oportunidades se tornou um dos principais focos destas eleições.
Engordam essa segunda estatística, com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), aqueles que estão subocupados e os desalentados — que são os que desistiram de procurar emprego.
Neste cenário, o próximo presidente terá a responsabilidade de estimular setores da economia a empregar. Cada um dos candidatos tem propostas específicas, com exceção do Cabo Daciolo, do Patriota. Para dar uma resposta rápida, estão no foco dos presidenciáveis áreas como a construção civil e o empreendedorismo.
Conheça o que 12 candidatos propõem:
- Alvaro Dias: Plano de governo promete 10 milhões de empregos no setor privado
- Ciro aposta em programa ‘emergencial’ de emprego com foco na construção civil
- Alckmin propõe abertura da economia para atrair investimento e gerar emprego
- Para Boulos, investir em obras públicas ajudará a criar empregos
- Meirelles quer facilitar 1º emprego para jovens e reduzir gap salarial de homens e mulheres
- Bolsonaro propõe carteira de trabalho verde e amarela contra o desemprego
- Amoêdo aposta em menos interferência do Estado para gerar empregos no País
- João Goulart Filho quer revogar reforma trabalhista e fortalecer Justiça do Trabalho
- As propostas de José Maria Eymael para o desemprego no Brasil
- Plano do PT para gerar empregos inclui retomada de obras e crédito acessível
- Como Marina Silva planeja gerar emprego a partir de energias renováveis
- Vera Lúcia quer estatizar 100 empresas e estender seguro-desemprego para 2 anos
Huffpost, 28 de agosto de 2018